Amigos, boa noite!!

Hoje vou compartilhar com vocês um texto que me deixou muito confiante, graças a ajuda de um grande jornalista, José Woitchumas. O programa em que ele participa começa as 07:00 na transamérica com o PRIMEIRO PROGRAMA.

COMENTÁRIO DIRETO DE BRASILIA

QUARTA-FEIRA-22-06-2011

Meus caros ouvintes, peço hoje licença para vocês para abordar um assunto sugerido pelo Jonatas, ouvinte do Primeiro Programa, da Rede TransAmérica, que tem acompanhado os nossos comentários. Antecipadamente agradeço e peço que aqueles que desejarem se manifestar, façam como ele e outros, que respondo com o maior prazer. Pois bem, ele participou de um debate com o tema “ Voces acreditam que ensinando a Constituição no 2º Grau os resultados sobre a melhora da cidadania se daria em curto, longo ou médio prazo¿ E aí o nosso ouvinte sugere que abordemos a questão da volta do ensino de Moral e Cívica nas escolas, tem que é recorrente e já tem motivado até manifestações no Congresso Nacional. Sobre o ensino da Constituição não tenho a menor dúvida, os resultados seriam altamente favoráveis, até porque, acho que devemos estudar matérias gostando delas ou não. No 2º grau tinha horror de Matemática mas incentivado por uma professora, aprendi e fiz vestibular para Física, fui aprovado e cheguei à cursar por quase três anos. Portanto, conhecer a nossa Lei Maior é uma obrigação e quanto mais cedo aprendermos, melhor. Também não sofri prejuízo algum estudando o respeito à nossa Bandeira e muito menos me acho piegas ao me emocionar ouvindo o Hino Nacional. Coisa que fazíamos todos os dias antes de ingressarmos na sala de aula. E lá aprendíamos sobre partidos políticos, Constituição, funcionamento das Câmaras de Vereadores e sobre os movimentos revolucionários do mundo sob a ótica da política. Também refletíamos sobre ética, moral, honestidade e lealdade. Também o respeito aos monumentos, as obras e prédios públicos, afinal, eles representam o emprego do dinheiro arrecadado com os impostos. A volta do ensino destes temas, incluídos nos currículos escolares, seja com o nome que for e pode ser Moral e Cívica, faria tanto bem como oração em hora de desespero. Portanto, meus caros ouvintes, quando as escolas param de se preocupar com certas questões e se deterioram os relacionamentos entre professor e aluno,  não é mera coincidência que diversos setores de nossa sociedade, como na política e na administração pública, muita gente misture o que é seu com o que é nosso!

De Brasília, José Woitechumas.